segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

SEXO, ÁGUA E GANSOS (de Bosco Silva)



VOCÊ SABE COMO SURGIU A EXPRESSÃO "AFOGAR O GANSO"?

Dizem que surgiu na China, devido ao hábito que alguns chineses tinham de terem relações sexuais com gansos. E para apimentar ainda mais suas relações com a ave, seguravam o animal e afogavam-no nos rios enquanto mantinham relações sexuais com eles; isso fazia com que a pobre ave contraísse seus músculos, e ao contraí-los provocava ainda mais prazer aos homens.

Que tal agora substituir o ganso por uma mulher, e o rio, por uma pequena quantidade de água, como uma piscina, ou, sei lá, uma banheira. Isso poderia provocar tanto prazer em quem estaria sendo afogado quanto ao agente do afogamento. Mas antes, para entender isso melhor, falemos um pouco sobre a asfixia erótica:
Técnica que consiste em obter maior prazer sexual diminuindo, drasticamente, a quantidade de oxigênio durante as relações sexuais.

Imaginem, por exemplo, a cena:
Na tela do computador, um homem e uma mulher surgem enfrente à câmera. Ele está tradicionalmente trajado de roupa de couro negro; ela, nua, porém de espartilhos e longas botas pretas, como manda o figurino sadomasoquista; ele vestido apenas com calças justas ao corpo, com os seus órgãos sexuais e nádegas expostas por uma grande abertura na calça. Ela então põe em seu pescoço uma coleira negra, e o trata como um cachorro, obrigando-o, ao seu comando, a se locomover de quatro, ao seu lado. Ela se senta à beira de uma cama, e o obriga, por meio de puxões na coleira, que este lamba suas botas, por toda sua superfície, até os solados. Em seguida, já deitado na cama, o homem tem seus braços e pernas presos pelos pulsos e tornozelos por algemas que são, por sua vez, presas em argolas de ferro presas à cama.



Ela, enquanto pratica sexo oral no homem estirado sobre a cama, amarra uma pequena corda fina em seus testículos e pênis. E senta-se de frente para ele sobre seu órgão sexual, mantendo relação sexual com o mesmo. O homem delira, enquanto a mulher aumenta consideravelmente seu movimento. Após alguns minutos, o homem põe-se a fazer alguns gestos com o rosto e balbuciar algumas palavras, que não podem ser ouvidas, pois o vídeo não possui som, surge então uma terceira pessoa que dá algo para a mulher, pondo-o em suas mãos; segundo depois, pode-se perceber que é um saco plástico transparente que a mulher põe na cabeça do homem, sufocando-o cada vez mais que sua abertura é apertada em seu pescoço. O homem se debate preso pelas algemas; seu rosto se contrai, indo de um forte tom vermelho ao roxo azulado dentro do saco. A mulher levemente se levanta, enquanto o homem ejacula abundantemente. Finalmente, o saco é retirado de sua cabeça, e este respira aliviado dando fartos sorrisos para a câmera.

Mas voltemos aos gansos. Em Taiwan, por exemplo, muitas prostitutas deixam-se submeter a tal método por apenas alguns punhados de dólares. E assim como o ganso, têm suas cabeças mergulhadas em banheiras, piscinas, ou até mesmo em pias cheias de água, suas contrações estimulam ainda mais o prazer de seus clientes.

Imaginem, agora:
Uma mulher e um homem mascarados. Ela com uma pequena máscara que cobri apenas ao redor dos olhos; ele com o rosto totalmente escondido em uma máscara de coro negro. A mulher é chicoteada enquanto faz sexo oral no sujeito; e estando amarrada em uma cama, tem sua calcinha rasgada por ele. Ela, em seguida, após ser desamarrada, levanta-se da cama, e, conduzida por ele, é amarrada novamente; agora, em cordas suspensas a uma pequena trave de madeira, que a deixa suspensa por meio de seus braços e pernas; as cordas deixavam-na com as pernas abertas; e enquanto está suspensa tem sua boca amordaçada; sendo, em seguida, açoitada por uma fina vara de madeira. Consolos são introduzidos em sua vagina e ânus, bem como alguns agarradores de aço com pequenos pesos acoplados a eles são presos em seus mamilos, lábios e vagina.

E acabada esta sessão, vão direto para ao lado de uma banheira. Ficam se beijando enquanto ele e a mulher se despem por completo, exceto por suas máscaras. Em seguida, entram na banheira. O homem, em um dado momento, obriga-a a ficar de quatro na banheira, e põe-se a lhe penetrar com vigor em sua vagina. Até que a mulher prende os pulsos em algumas correntes que há ao lado da banheira, enquanto o sujeito mantém o mesmo movimento de antes; porém, agora, com mais vigor.

Momentos depois, o sujeito está a enfiar-lhe a cabeça na água com força; a mulher se contorce, enquanto mantém-se presa às correntes e a cabeça submersa na água da banheira. O homem grita de prazer, até que, finalmente, chega ao orgasmo, puxando, em seguida, a cabeça da mulher pelos cabelos para fora da água; expondo, com a mão ainda em seus cabelos, seu rosto à câmera. A mulher, então, pode respirar tranquila, sem água e máscara, enquanto sua cor aos poucos volta ao normal.
Eis, em prática, a mais moderna versão de “afogar o ganso”!

CONTO BASEADO EM MEU ROMANCE: SEXO, PERVERSÕES & ASSASSINATOS: 
https://clubedeautores.com.br/book/130007--SEXO_PERVERSOES__ASSASSINATOS    

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