Nas
terras geladas da Sibéria vivia uma pobre mulher chamada Catarina, que havia
perdido seu marido a alguns anos na grande guerra da Sibéria. A tristeza a
dominava por completo. Esta tornou-se reclusa, renunciando ao mundo, e a todos
seus prazeres, menos ao prazer da gula; que ao mesmo tempo tornava-se motivo de
prazer e também de castigo para ela. Passava dias e dias se dedicando a este
único prazer que lhe restava. Comia sem parar, e também se torturava sobre os
mesmos. Seu corpo aumentava em proporções gigantescas a cada dia, enquanto sua
boca havia se fechado para o mundo; dela nada saia nem mesmo palavras ou
secreções impuras.
Porém,
um dia um santo homem bateu em sua porta, convidado por sua família, como meio
de exorcizá-la. Este era um homem circunspecto, feio e sujo, com um olhar
profundo que parecia penetrar a todos, contudo, com uma qualidade que causava
inveja em muitos homens e grande atração em muitas mulheres: um pênis enorme e
santo. Isso mesmo: santo! “O santo pênis de Raputin”, era o que todas as
mulheres diziam. Muitas aguardavam ansiosas para ver aquele instrumento de
poder, que apenas as mulheres da nobreza russa conheciam. Era como o bastão
sagrado de Moises, aquele que com um cajado havia separado o mar vermelho, ou
os longos cabelos de Sansão, ao qual, por meio deste, o bom Deus havia lhe
doado o poder, a soberania, a força e justiça, e assim como estes, Rasputin
havia também ganhado de Deus um dom em forma de um enorme falo, tão grande que
este enrolava tão precioso símbolo de Deus preso junto a coxa, sob algumas
voltas na mesma.
A
mulher, ao vê-lo, caiu sobre este de joelhos; lagrimava e chorava, chorava e
lagrimava com fervor, implorando por ser penetrada por aquele pênis divino. A
mulher, então, mandou a mão sob as vestes de Rasputin: uma longa túnica negra;
e após não ser atendida, surpreendentemente, com a rapidez que lhe era
familiar, empunhou com sua mão direita, sem aquele perceber, o enorme membro,
que fez a pequena multidão pronunciar pequenas frases de admiração e espanto;
algumas mulheres desmaiaram ao ver aquele cajado mágico, enquanto o santo
padre, estupefato, jogava sobre a cabeça da mulher pingos sagrados de água
benta; e como o cajado de Moisés,
Rasputin desferiu com ele alguns toques sobre a cabeça da pobre mulher,
que soluçava ajoelhada. Foi quando esta, como por milagre, pôs-se a falar, pela
primeira vez em anos, surpreendendo a todos, que pronunciavam palavras
contínuas de admiração e espanto:
“Ah!
Senhor Deus! Eis que a minha alma não foi contaminada, pois desde a minha
mocidade até agora, nunca comi daquilo que morrer de si mesmo, ou que é
despedaçado por feras; nem carne abominável entrou na minha boca” – pronunciou
a pobre mulher.
Ao
que alguns presentes comentaram:
“São
palavra de Ezequiel, o profeta”
“Sim,
sim” – disse o santo padre com autoridade, e completou o mesmo:
“Ezequiel
4:14”
A
mulher, após dizer tão sagradas palavras, pôs tão rápido aquele enorme membro à
boca, com toda a gula que lhe era familiar, sugando-o com vigor e delícia, como
se nada tão saboroso havia comido.
A
multidão assustou-se com tão brusco ato, enquanto as mulheres invejavam-na
caladas.
A
cena perdurou por algum tempo, até que daquele membro jorrou o mais espesso
líquido, que caia como pequenas gotas de chuva. As mulheres, então, os aparavam
com a boca, misturando-os a suas salivas.
Fora
um milagre! Fora um milagre – gritavam todos.
Desde
esse dia Catarina jamais foi a mesma, estava maravilhosamente curada.
RASPUTIN,
O SANTO DEVASSO:
Rasputin
se chamava Grigori Yefimovich Novykhn, foi um místico russo, que nasceu,
aproximadamente, em 1869, e morto em 1916.
Rasputin
era considerado um homem santo, com poder de curar pessoas e prever o futuro.
Dom que o levou graças a suposta cura do príncipe Aleksei, de hemofilia, então
futuro rei da Rússia, a ser recebido pelo rei Nicolau II e a rainha Alexandra
em sua corte.
Com
o tempo Rasputin acumulou bastante poder e influência na corte russa,
tornando-se mesmo um grande conselheiro do rei Nicolau II. Muitos atribuíam a
ele o poder de exercer influência em outras pessoas, principalmente em mulheres
que, apesar de sua feia figura, se sentiam fascinadas por ele.
Raputin
possuía um vigor sexual descomunal; participava frequentemente de grandes
orgias, com dezenas de mulheres, mulheres que o procurava devido seus dons de
amante sexual; ele se orgulhava muito do tamanho de seu pênis e atribuía a ele
poderes sobrenaturais; muitos homens chegavam a oferecer suas esposas entroca
de favores políticos a ele. E devido a um destes favores Rasputin encontrou, finalmente,
a morte. Ele foi atraído por um nobre russo, que queria lhe apresentar a
esposa, Rasputin foi levado a beber vinho e comer doces envenenados com
cianureto. Após este tomar dezenas de copos de vinho e comer doces envenenados,
que pareciam não fazer-lhe o menor efeito, foi por fim alvejado por tiros de
revolver do homem que desejava impacientemente sua morte. E após sua morte
Rasputin teve seu famoso pênis cortado e exposto como relíquia.
Hoje
seu pênis se encontra, desde de abril de 2004, no primeiro Museu Erótico da
Rússia, como atração principal do mesmo; atraindo ainda hoje centenas de
pessoas; muitas vão para cultuá-lo como um instrumento sagrado, atribuindo-lhe
o poder de cura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário