quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

ORGASMOS NATALINOS (por Bosco Silva)



Aproveitando o clima de natal algumas mulheres foram desafiadas a cantar Silente Night com vibradores a toda potência entre as pernas, e o resultado foram dezenas de orgasmos natalinos. Confira:


Abaixo, o making off:

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

“CIDADE DO SEXO”: NA CHINA TEM TANTA MULHER QUE HOMENS PODEM TER ATÉ 3 NAMORADAS



A monogamia é o pilar da nossa sociedade, mas uma cidade está contrariando essa tendência por causa da quantidade de mulheres que vivem lá.
Dongguan, na província meridional chinesa de Cantão, não é apenas conhecida por produzir produtos eletrônicos populares, como iPhones e iPads, senão que também por ter recebido o apelido de "Cidade do Sexo", pois a superpopulação de mulheres modificou as estruturas sociais, permitindo que um homem tenha até três namoradas e inclusive que biscateie para ganhar a vida.
Apesar de que, graças à política do filho único, revogada recentemente, o país tenha um grande desequilíbrio de gênero com milhões de homens a mais do que mulheres, a cidade vive uma realidade bem diferente.


O fato deve-se à política trabalhista dos diretores das fábricas locais, que preferem contratar mão de obra feminina porque, segundo crêem, são mais confiáveis que os homens. Isto fez com que a cidade tenha muito mais mulheres do que homens.
Assim é normal que cada homem tenha várias namoradas, e, mais, não tê-las e não ser mantidos por elas, pode ser um símbolo de "vergonha". Muitos inclusive biscateiam vendendo seus corpinhos.
Os homens de Dongguan confessam que nesta cidade é mais fácil encontrar uma namorada do que emprego. Por isso muitos deles se viram com trabalhos ocasionais enquanto suas namoradas levam dinheiro para casa.


Os poucos homens que têm empregos nas fábricas estão em uma posição ainda mais privilegiada quando se trata de encontrar uma namorada, porque a maioria das mulheres acaba passando longas horas no trabalho nas linhas de produção.
Li Bin, um operário migrante da província sul-ocidental de Sichuan, disse que tem três namoradas:
- "E todas elas sabem uma da outra. Muitos dos meus amigos também têm muitas namoradas.". Ele acrescenta que todo mundo está ali para se divertir, e se você não fizer isso, outros pessoas farão.


- "O cara tem de seu muito bobo se não aproveitar", diz ele.
Un Yi, 25, também procedente de Sichuan, disse que foi para Dongguan para encontrar uma esposa, já que apenas o dote em sua cidade natal custaria em torno de 17 mil reais.
- "Há muitas mulheres em Dongguan, e o que querem não é dinheiro, senão um homem", explicou Un Yi, que não conseguiu um emprego, mas já tem uma namorada que paga suas contas.


De acordo com uma ONG local, para fugir da solidão, as mulheres em Dongguan fingem não saber sobre outras parceiras ou simplesmente ignoram a sua existência; alguns delas são até mesmo colegas na mesma fábrica.

Ironicamente a maioria das mulheres de Dongguan acabará voltando para a cidade natal para se casar. O pensamento geral é que seu estilo de vida movimentado na "capital do sexo" é temporário, e simplesmente um mal necessário.
Tirado do site Mentes Imundas e Belas

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

O BEIJO GREGO (de Douglas Zílio Coutinho)



O BEIJO GREGO
 “Nunca recebi um beijo grego” ela disse, enquanto se levantava e caminhava rumo à janela. Sentado na beirada da cama, acendi um cigarro paraguaio, e acompanhei seu corpo apetitoso se afastar. Era um senhor rabo. Horas antes de ser invadida, havia me confessado não gostar dele: “é tão grande, e eu tenho algumas celulites e estrias”. Cocei a barba e pensei na espécie de homem que deixa de invadir um paraíso daqueles por uma causa tão imbecil: de certo que entram numa piscina descendo pela escadinha. Não se tornou raridade encontrá-los pelas ruas. Às vezes penso que há uma conspiração por trás de tudo isso, uma ideia maquiavélica que, por anos, moldou homens sem peito. Incapazes de chupar uma boceta, de lamber um cu; que tocam punheta, segurando o pau com um guardanapo. Olhei, uma vez mais, aquele rabo gostoso. Levantei-me da cama e, ao me abaixar, afastei as bandas. Era possível se perder ali dentro - eu me encontrei.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

VIOLINISTA BARROCA DESISTE DE DAR PRAZER A SI MESMA COM O USO DE VIBRADOR (por Bosco Silva)



Annika Müller, uma violinista especialista em música barroca tocada em instrumentos originais de época, anunciou que para tornar a sonoridade de seu instrumento mais próximo do som original do período barroco, resolveu viver o máximo possível de acordo com os costumes europeus do século XVII.
“É um longo caminho este de viver uma vida historicamente original. Por enquanto, estou focada em tocar o melhor possível meu instrumento de forma a emocionar meu público e a mim” - disse Müller.
Para tanto resolveu, por exemplo, vestir-se exclusivamente em saias e corpetes, e também se submeter a uma dieta baseada na alimentação da época. Musicalmente Annika abandonou por completo a técnica moderna de tocar o violino, conhecida por vibrato. Mas o que mais surpreendeu os jornalistas foi a afirmação da bela violinista de que abandonaria o prazer sexual obtido pelo uso de vibradores. Disse ela em uma entrevista:
“Em vez de aplicar o vibrato moderno para o meu instrumento, tenho usado entre as minhas pernas”, disse Müller, pressionando seu dedo indicador esquerdo na palma da mão direita e balançando-o suavemente para demonstrar o procedimento. “Se eu fechar meus olhos e imaginar que eu sou Anne-Sophie Mutter [uma violinista famosa por sua agilidade com os dedos] tocando o Concerto de Brahms, posso atingir o clímax quase instantaneamente.”
Incrivelmente o processo se estende também a se subordinar aos homens, como vivia uma autentica mulher do século XVII:
“Pode soar humilhante, mas vou ter que me acostumar a me sentir como um acessório”, disse ela. “Quanto mais eu deixar que os homens me tratem como um objeto, o mais autenticamente vou tocar violino.”
A questão que surge é: Annika Müller também viverá segundo os padrões de higiene do século XVII? 

terça-feira, 20 de outubro de 2015

A CURIOSA CIDADE ONDE AS MENINAS DESENVOLVEM PÊNIS QUANDO CHEGAM À PUBERDADE



Eles são conhecidos como os "güevedoces" ("ovos doces", uma expressão dominicana para designar este terceiro sexo) porque, literalmente, os testículos destas meninas não costumam aparecer até os doze anos.
Não, você não leu errado: são meninas (ou eram) e têm órgãos reprodutores masculinos. Em Salinas, uma localidade do sudoeste da República Dominicana, estes acontecimentos são tão "habituais" -2% da população- que inventaram até uma palavra específica para denominar estas crianças coloquialmente.
A BBC assim reportou  com sua entrevista a Johnny, um jovem de 24 anos que nem sempre se chamou assim: nasceu como Felicitia, mas com a passagem dos anos seu aparelho reprodutor apareceu para transformá-lo em um homem. A razão desta curiosa mudança é uma doença hereditária que impede a produção da enzima conhecida como "5-alfarredutase". Devido a esta carência, as meninas chegam à puberdade com testículos não desenvolvidos externamente e com pênis tão pequenos que são confundidos com grandes clitóris.
Para Johnny, o desenvolvimento de seu aparelho reprodutor aconteceu quando tinha sete anos. Até então usava vestidos e saias, e acumulava um monte de brinquedos para meninas que ele detestava.



- "Quando mudei, finalmente me senti feliz com minha vida", disse o jovem. A transformação origina-se quando o corpo recebe um grande impulso de testosterona e se prepara para assimilá-la: aquela fase que o menino muda de voz (vira galinho), a bolsa testicular se solta e o pênis se avoluma.
Desta maneira, a definição do gênero que devia ter acontecido no ventre materno demora até a adolescência destes jovens.
Os güevedoces ficaram conhecidos na década dos 70 após que a endocrinologista Julianne Imperato viajou até a República Dominicana com o objetivo de saber mais sobre eles. Ela havia escutado lendas e rumores sobre uma população que, de repente, deixava de ser feminina para virar masculina. Os estudos da doutora Julianne desembocaram na criação de um medicamento específico que bloqueia a ação da enzima "5-alfarredutase": o Finasteride. Que é usado na atualidade para a calvície de padrão masculino e o Hiperplasia Benigna da Próstata.
Salinas não é o único lugar do mundo em que acontece este raro caso genético: também em Papua Nova Guiné há "machos-fêmeas" -outro dos nomes que recebem os afetados por esta anomalia-. Infelizmente, diferente de seus homólogos dominicanos, os sambianos não aceitam estas pessoas e com frequência são recusados, perseguidos e até assassinados em sua comunidade.

Em Salinas, a cada ano nascem uma média de 90 pessoas com esta doença tão estendida que já é considerada como categoria sexual: homens, mulheres e "pseudo-hermafroditas". Os especialistas acham que a carência da "5-alfarredutase" perdurou ao longo do tempo graças ao isolamento da região.
* Matéria Tirada do Blog Mentes imundas e Belas: http://comunidademib.blogspot.com.br/   

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

BRUCE DICKNSON: CÂNCER DE GARGANTA PODE TER SIDO CAUSADO POR SEXO ORAL? (por Bosco Silva)



Depois do ator americano Michael Douglas, outro famoso é diagnosticado com câncer de garganta transmitido por HPV, vírus que é adquirido principalmente através do sexo oral.
Durante uma entrevista, o vocalista da famosa banda de Heavy Metal IRON MAIDEN, Bruce Dicknson, relatou como ele havia descoberto o tumor. Bruce explicou que, mesmo antes de ter ido ao médico, quando ainda estava gravando o mais novo trabalho de sua banda, havia descoberto um caroço do lado do pescoço, um tipo de câncer comum em homens acima dos 40 anos de idade, e que é transmitido pelo vírus HPV, que, por sua vez, é transmitido principalmente via sexo oral.
Os entrevistadores citaram o caso do ator Michael Douglas, que pôs às claras a grande possibilidade de ter pego o câncer por meio da prática demasiada de sexo oral, deixando no ar esta possibilidade para o caso de Bruce. Porém este driblou a suspeita argumentando que se essa possibilidade fosse a mais provável para se adquirir este tipo de câncer então ele seria muito comum em mulheres homossexuais, o que parece não ser o caso.
E como forma de reforçar ainda mais seu argumento, Bruce mencionou também na entrevista que conheceu muitos outros homens que também tiveram o mesmo tipo de tumor, mas eram sujeitos que nem tiveram dezenas de parceiras sexuais, ou seja, eram caras "normais".

E parabenizamos Bruce Dicknson por ter vencido esta terrível doença.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

GRACYANNE BARBOSA SOBRE SEXO ANAL: 'GOSTO BASTANTE MAS O BELO NÃO CURTE' (por Lucas Pasin)



Enquanto Gracyanne Barbosa revela que a parte do marido que mais a excita é a boca, Belo segue à risca a famosa preferência nacional e confidencia que é o bumbum da mulher que mais o atrai. O casal fitness posou para as lentes do Paparazzo em ensaio que vai ao ar na sexta-feira, 28. Nos bastidores, em entrevista ao EGO, além de falar de suas fantasias e preferências, eles revelaram também algumas intimidades bem quentes.
"Sou apaixonado pelo bumbum da Gracyanne. Me excita e me deixa louco. Adoro essa parte do corpo da minha mulher e dou total conta dela", afirma o cantor.


Gracy destaca que, além da boca, outras partes do corpo do marido atraem seu olhar dependendo dos movimentos feitos na hora 'H'. "A boca é a parte mais romântica, mas tudo depende de como ele me pega. Às vezes olho para o braço dele, outras vezes pro abdômen. A minha parte preferida do Belo muda sempre. Também sou muito apaixonada por tudo nele", derrete-se ela.
Quando o assunto é sexo oral, a modelo revela que os dois adoram e se gaba ao dizer que o marido manda muito bem. Eles só divergem quando o tema é sexo anal. Questionada sobre o hábito no dia a dia do casal, Gracyanne é direta: "Já fizemos, mas o Belo não curte tanto. Eu gosto bastante, mas não fazemos mais porque ele não gosta muito."
*Tirado do http://ego.globo.com/

terça-feira, 28 de julho de 2015

BUCK ANGEL, UM HOMEM COM VAGINA (por Bosco Silva)



Confesso que até recentemente não conhecia a história de Buck Angel; uma história de vida que nos faz indagar: o que leva alguém a se sentir como homem ou mulher? Será mesmo aquilo que trazemos entre as pernas? Seria isso suficiente para classificar alguém como masculino ou feminino?; ou: necessitaríamos de algo muito além do que o meramente físico? Leiam a história de Buck Angel e tire suas conclusões.
Nascido como mulher, em 1973, em Los Angeles, Buck sempre se sentiu um garoto desde a mais tenra idade. O que, durante sua infância, não foi problema para seus pais o comportamento masculino da “filha”, que sempre se dedicou a atividade esportivas, como uma forma de mascarar seu comportamento que não condiziam com os de uma menina, driblando assim vestidos e lacinhos tão comuns a crianças do sexo feminino. Porém as coisas começaram a mudar com a chegada da adolescência: os pais de Buck começaram a exigir que assumisse a identidade feminina.

Buck Angel Antes de sua Inacreditável Transformação

Aos 16 anos veio o primeiro surto. Ao lhe proibirem de entrar em uma importante competição, devido às notas baixas na escola, Buck tenta o suicídio. O que o levou a ser encaminhado ao psicólogo. Foi lá que revelou pela primeira vez que sempre se sentiu um homem. E logo foi classificado por especialistas como um doente.
Tentando se adaptar a este novo momento, Buck recebeu reposição hormonal e tentou se assumir como mulher, assumindo o papel que a família esperava. Ele tornou-se até modelo profissional e fotografou para inúmeros editoriais com sua imagem feminina. No entanto ele ainda era infeliz, o que o levou a envolver-se com álcool e drogas.



Ele chegou a se machucar, como forma de extravasar o que sentia: “Eu fazia cortes no meu rosto para aliviar a tensão em que vivia. Com o corte, parecia que saía ar e a diminuía a pressão em minha cabeça”, conta ele.
Foi então que, com a maturidade e independência, passou a adaptar seu físico a sua personalidade, assumindo o homem que existia em si. E, através de tratamento hormonal, passou a desenvolver músculos, barba, tirou os seios, e transformou-se em um homem perfeito, menos em um importante detalhe: preferiu manter-se com vagina.
“Não faria a cirurgia caso tivesse o dinheiro, pois este pênis não seria funcional. Além disso, amo a minha vagina e ela não me faz menos homem que nenhum outro. Hoje, quero levar a minha mensagem para as demais pessoas e provar que somos pessoas comuns”, declara que nos últimos anos se tornou ativista e passou a dar palestras sobre educação sexual pelo mundo.



 E, finalmente, Buck Angel transformou-se em ator pornô, ficando conhecido mundialmente através do filme V de Vagina [2006], como o ator pornô com vagina. Passando a contracenar com mulheres, mantendo relação sexual munido de um falso pênis de borracha. E Buck foi tão bem em sua nova carreira que logo foi agraciado com o prêmio, em 2007, de Melhor Performance Transexual no AVN Award. O que o levou a galgar novos patamares na indústria de filmes pornôs, passando a atuar com travestis e homens héteros, assumindo o papel passivo.


Mas sua carreira na indústria pornográfica não foi tão fácil, mesmo lá Buck Angel passou por preconceitos:
“Já recebi os mais pervertidos pedidos aqui, mas nunca nada como você, de alguém que queira ver um vídeo gay de um homem com vagina. Não acho que vá conseguir provar ao mundo que não é uma aberração. Se nem os gays e lésbicas conseguiram ainda, dificilmente você conseguirá”, disse um conhecido produtor de filmes gays. Ou:
“Quando ele me convidou para fazer um filme ao seu lado, fiquei impressionada. Porque eu nunca tinha feito sexo com... Não sei como falar... Com uma vagina, digamos assim”, exclamou a atriz trans Wendy Willians.
 Através de seus filmes Buck tenta demonstrar sua existência e dizer para o mundo que existe, sim, homens sem pênis e com vagina:
 “Não sou uma aberração, afinal existem milhares de outros homens como eu pelo mundo”.


À frente do seu tempo, Buck misturou as normas, sexualidades e concepções sobre o que é sexo biológico. Quem é gay? Hétero? Homem, trans ou mulher? Por meio de filmes eróticos – sim, quem diria?, dos filmes pornôs - provou que qualquer pessoa pode se relacionar na tendenciosa e engessada sopa de letrinhas. Além de inspirar muita gente, fez ainda a categoria trans entrar no mais requisitado prêmio pornô.
O pai do ator revela que ainda hoje é complicado aceitar todas as transformações. Bill tropeça ao falar “filho”, insistindo que ainda existe uma “filha” e chora ao dizer que este é um assunto sobre o qual eles pouco conversam. “Não comentamos, apenas vivemos”, diz ele, antes de chorar e emocionar a todos que assistem ao depoimento.


Buck e a Esposa

Atualmente, Angel tem uma nova família e a sua eleita é a aplicadora de piercings, Elayne – uma mulher moderna, de cabeça rapada, repleta de tatuagens e piercings.
“Sei que os filmes pornôs são trabalhos e que não há sentimentos. Para tudo existe um limite e sabemos onde ele é”, declara a esposa.
Nos últimos anos, Buck teve alguns problemas de saúde devido à quantidade de hormônios masculinos que usou no decorrer da vida sem prescrição médica. Ele brinca que, nesta altura da vida, não entende porque está indo ao ginecologista e se diverte com a reação inesperada das atendentes.
Elayne revela que, embora os médicos tenham descartados os hormônios, Angel já declarou que não vai parar. “Ele já disse prefere morrer que parar com os hormônios. Então, sabendo o quanto isso é importante para ele, eu não questiono. Fico triste porque quero uma vida longa para o meu marido, mas respeito as suas decisões”, frisa.



Diariamente, Buck recebe e-mails e mensagens de transhomens de todo o mundo. Muitos deles pedem conselhos e até dinheiro para que consigam sair de casa ou fazer as cirurgias. “Mas mesmo que eu tivesse esse dinheiro, eu não daria. As pessoas devem ser as responsáveis pela própria felicidade”, defende o ativista, que criou em 2012 o BuckAngelDating.com, um site de namoro para homens trans.
Nas feiras eróticas, é a esposa quem fica com a missão de explicar pacientemente para o público quem é Angel. “É um hermafrodita?”, pergunta um curioso. “Não é um homem com vagina. Ele nasceu com o sexo feminino, mas é um homem”, diz. De acordo com Buck, em alguns momentos há quem pense que se trata um homem com um micro-pênis... “Devem pensar, coitada dessa mulher [risos]”. Abaixo, trailer do documentário sobre a vida do Buck Angel:



quarta-feira, 22 de julho de 2015

CONHEÇA O TWERKING BUTT, UM BRINQUEDO ERÓTICO QUE MISTURA BUNDA, REBOLADO, REALIDADE VIRTUAL E MÃO BOBA (por Bosco Silva)





Para quem adora apalpar bundas femininas chegou o Twerking Butt, uma mistura de brinquedo erótico e aparelho massageador. O Twerking Butt nada mais é do que um equipamento que simula a bunda de uma mulher rebolando. Isso mesmo.
O que este equipamento trás de novo em relação a outros brinquedos eróticos é que ele acopla a si o conceito de realidade virtual, através de óculos que faz com que o usuário veja belas dançarinas enquanto a palpa o simulacro de bunda. E a bunda mecânica que o acompanha pode ser até sincronizada a uma playlists para fornecer o rebolado que se deseja.
Criado em parceria com Pornhub, empresa conhecida por mesclar pornografia e tecnologia, e a Topco Sales, o Twerking Butt vem com ritmos personalizados, velocidades de massagem e diferentes tipos de vibração. Além de tudo isso, o Twerking Butt tem a tecnologia CyberSkin, que aquece a “pele” à temperatura corporal para oferecer uma experiência mais próxima do real possível. Abaixo, um vídeo da empresa contando o processo de criação de seu produto:



Tudo parece ser ideal aos solitários donos de “mãos bobas”, menos o preço: a versão básica custa 499 dólares e a versão “deluxe” chega a 799 dólares.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A MODA AGORA É LER PELADO - O TOPLESS PULP FICTIO CLUB (por Vilto Reis)



Há muitas maneiras de ler um livro. Uma delas é de topless.
Esta é a premissa do Topless Pulp Fiction Club, um grupo de mulheres, nada convencional, que resolveu utilizar os parques de Nova Iorque como lugar de leitura, mas de topless. Segundo as leis da cidade, não há nada de ilegal nisso, pois as mulheres têm o mesmo direito e liberdade dos homens de estarem num lugar sem a parte de cima da vestimenta.




A cofundadora do Topless Pulp Fiction Club, A. A., que resolveu não se identificar por questões de privacidade, justificou a ação como algo “divertido”. “O clube é uma celebração da liberdade da mulher em descobrir os seios e ler um livro ao mesmo tempo – um lembrete de que nem toda nudez tem que ser lasciva ou mesmo sexual”, diz ela e continua: “Uma amiga e eu decidimos começar um grupo para tirar proveito dos direitos legais que já tínhamos, mas não estávamos usando,” afirma, destacando ainda que ela queria desfrutar da mesma liberdade que os homens de estar livremente na grama do parque sem hesitar em expor seus peitos, sejam eles pálidos, flácidos, hirsutos, tatuados ou alguma combinação grotesca de todos estes itens.




Quanto a lerem livros de “pulp fiction”, obras consideradas de pouco valor no início do século XX, A.A. brinca: “é divertido porque é um dos poucos gêneros em que as mulheres nas capas dos livros podem estar usando menos do que nós.”




Mas acrescenta que os membros não estão restritos sobre o que leem: “Nós tivemos membros que aparecem com Steinbeck e Faulkner, Jogos Vorazes e Anais Nin, Lolita e House of Leaves”.

Será que essa moda vem para o Brasil?

















terça-feira, 14 de julho de 2015

CONTO: VIDA DE ARTISTA (de Braulio Tavares)




“VIDA DE GAROTA DE PROGRAMA NÃO É FÁCIL, vai por mim que já estou nessa há mais de dez anos. Minha mãe deixou de me ver, morreu sem falar comigo. Não era culpa dela, coitada, ela se criou num mundo diferente. No mundo dela, cobrar pra fazer sexo era uma coisa vergonhosa, mas um padre podia cobrar pra batizar uma criança, um médico podia cobrar para salvar a vida de uma pessoa. Até hoje não entendi se ela tinha vergonha era da parte do dinheiro, ou se era da promiscuidade. Será que se eu desse a torto e a direito gratuitamente ela ficaria mais consolada? Não sei, era difícil conversar com ela, não tenho paciência de explicar as minhas coisas pra ninguém, ainda mais naquele clima.
Para Continuar a Leitura Clique no Link Abaixo:

quinta-feira, 9 de julho de 2015

ENSAIO FOTOGRÁFICO COM BONECAS SEXUAIS (por Bosco Silva)


Vivemos em um mundo em que todos os tipos de preconceitos são alvos de campanhas contra. E encabeçando mais uma campanha a fotógrafa novaiorquina Stacy Leigh colocou “suas meninas” para serem modelos de um ensaio sensual.
As fotos fazem parte do projeto Average Americans, criado com o objetivo de provar que qualquer um pode ter fantasias com bonecas, deixando para trás o preconceito com quem as usa:
“Homens e mulheres podem usar as bonecas para substituir uma companhia humana, por escolha ou por necessidade”, afirmou a fotógrafa.



Suas 12 bonecas sexuais imitam com perfeição o corpo feminino. Algumas chegam a custar de 4 mil libras, cerca de R$16 mil. E ao comprar a boneca, o consumidor pode customizar todos os detalhes do objeto, como cor do cabelo, dos olhos, da pele e até mesmo o formato da vagina.












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