terça-feira, 8 de abril de 2014

DA ORIGEM DO BEIJO AO FETICHE DO LEITE MATERNO (por Bosco Silva)



Não é novidade que o leite materno é o alimento mais apropriado ao ser humano principalmente durante nossos primeiros anos de vida; mas o que talvez poucos saibam é que o leite humano já foi usado por muitos homens adultos como forma de evitar doenças e retardar a velhice.



Médicos da antiguidade o receitavam como fonte de poderes revitalizantes; e sabemos que homens poderosos mamaram em idade adulta: o papa Inocêncio VIII e o milionário americano John Rockfeller são alguns bons exemplos disso.



E sem dúvida alguma podemos dizer que é naquele momento tão íntimo em que a mãe alimenta seu pequeno filho com seu próprio corpo, que começa toda a saga da sexualidade humana.



É neste momento que aprendemos a associar a boca com o prazer, com o prazer do alimento e também com o corpo de alguém. O que mais tarde terá como consequência o beijo e o sexo oral.



Não viria também do próprio ato de mamar a origem da expressão sexual tão usada por nós brasileiros, “comer alguém”, que associa sexo com alimentação?



Bem, mais o certo é que a amamentação gerou algumas histórias curiosas.
Conta-se que havia na Roma antiga um bondoso pai, extremamente dedicado e atencioso.

Um dia ao ser denunciado de se impor contra o imperador, foi condenado à pena de morte pela total carência de alimento e água.



E assim, ficou o pobre homem a sofrer com uma das formas mais terríveis de morte. Porém, passados alguns dias, após vê-lo no mais degradante estado, ao visitá-lo, a filha que então amamentava teve a mais feliz das ideias: alimentou-o com seu próprio leite, nutrindo-o e acabando com o mais atroz sofrimento que este sentia.
Tal fato repetiu-se todos os dias, no mais extremo sigilo, até que, ao verem que o homem não morria, outros viram nisso um sinal dos deuses de que ele era inocente, sendo em seguida perdoado e imediatamente solto. Desde então, tal ato chamou-se de Caridade Romana.
Abaixo algumas representações da Caridade Romana:

Por Charity Por Pieter, 1612

Hans Sebald Behan, 1544

Hans Sebald Behan, 1544

Talvez seja o elemento incestuoso que tenha excitado tanto a imaginação humana ao ponto de, desde a antiguidade aos tempos modernos, ter havido tanta reprodução da Caridade Romana nas artes plásticas e literária.



Então não é de estranhar que o fetiche da amamentação seja um fetiche tão poderoso ainda hoje.



E não poderia faltar ela, afinal, é dela de quem sugamos hoje o leite.

4 comentários:

  1. Adoro... tenho fetiche.... e procuro alguma mulher que queira me amamentar! Se tiver interesse, entre em contato, tenho 34 anos, boa aparencia, sou de MG: asmaispeitudas@gmail.com

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  2. Marcos: Seios são lindos e devem ser tratados com amor, muito carinho, discrição, sigilo e cumpricidade. Sou homem, de Belo Horizonte - MG, claro, 55 anos, 1,75 m, formação universitária e sou SOLTEIRO. Mas mamo e sugo com desejo e carinho, COM OU SEM LEITE, adoro seios pequenos a médios. Está aberta para a experiência? Entre em contato no meu e-mail: oliveiraalmeida66@yahoo.com. Espero o seu contato !!!. Após adquirirmos confiança, podemos conversar via whatsapp.

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    @lactofiliaa

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  4. Los invito a este grupo de Telegram donde pueden compartir relatos experiencias y algo más sobre lactofilia y amamantar

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