terça-feira, 15 de abril de 2014

FREIRAS E A SANTA TREPADA (por Bosco Silva)



Nos dias de hoje, desobrigados de usarem a ridícula batina, padres trocam estas por calças apertadinhas, tênis e camisas esportes; e não se importando em ostentar vaidades — outrora algo repreendido pela igreja —, desfilam com barbas bem delineadas, ternos bem talhados, corpos malhados; vemos que os padres-cantores-galãs tornaram-se um forte meio de arrecadar novos fiéis para a igreja, principalmente perante ao público feminino, são desejados por essas por sua beleza e cantoria, tornaram-se grande estrelas, causando tanta euforia às suas milhares de fãs — ou como eles preferem chamá-las —, ao seu rebanho, quanto qualquer estrela do rock.
Porém vemos que o público masculino hétero ainda está a esperar pelas versões femininas destes novos arautos da fé: freiras que com seu canto e sua beleza dessem pequenas amostras do paraíso na Terra.
Diante disto ficamos a imaginar como se trajariam estas novas “esposas de Cristo”.
Que tal se fossem assim:


Ou com um toque mais moderno:


Acrescente a isso o enorme fetiche manifestado à séculos, que tem como objeto de desejo estas seguidoras de Cristo; fetiche que teve suas primeiras manifestações em obras da literatura libertina, repleta de conventos com freiras devassas a se entregarem a padres pervertidos, para depois passar à pintura; veja, por exemplo, esta pintura do Alemão Heinrich Lossow, datado de 1880:


Quanto ao quadro, vale apena a análise de um grande crítico das sacanagens:
"A maneira como Lossow retratou a face da moça, cheia de mistérios gozozos e de espasmos de alegria, enquanto leva bimba no furico, me parece ser o ponto alto do quadro. Preste bastante atenção no ar santificado da freirinha e veja se não aparenta que ela já ganhou a salvação antecipadamente. Destaque-se, também, a lapa de cocha da safada que, presumo, deveria ter um pé-de-rabo pra lá de monumental. Uma bunda pra Satanás nenhum botar defeito.
O ferro do portão do claustro não impediu de modo algum que o ferro sacro do frade entrasse furico a dentro da enclausurada. Deve ter pingado mais de um quilo de gala no beatífico solo do convento.
É de se ressaltar a posição 'galeto assado' da religiosa, facilitando sobremaneira a entrada da teológica pajaraca do padre que, neste caso, tudo indica, cravou até chegar à bolsa escrotal.
A pia de água benta, do lado esquerdo, facilitará a lavagem da tabaca e do furico após a santa trepada." (www.luizberto.com)


E o cinema não poderia ficar imune ao charme de nossas santas freiras:


Os chamados filmes "Nunsploitation", que tiveram seu auge na Europa na década de 1970, têm como conteúdo histórias envolvendo freiras cristãs que vivem em conventos remotos e intransponíveis. Opressão e repressão sexual, fanatismo religioso, lesbianismo, perversões, sadomasoquismo transbordam em seus temas.



“A maior parte desses filmes foram feitos em países onde a Igreja Católica é influente, como a Itália e Espanha, contendo portanto várias críticas a religião em geral e a igreja Católica em particular. A hipocrisia da igreja no entanto também é exposta em vários filmes vindos do Japão, por exemplo. Outra vertente do mesmo subgênero, incorpora elementos do cinema de horror como possessões demoníacas.



A Madre Superiora (geralmente velha e decrépita) faz as vezes de uma carcereira tirana, cruel e corrupta, que impõe disciplina rigorosa (muitas oportunidades para chicotadas e castigos corporais) e vigia como um cão de guarda as atividades "pecaminosas" das freiras e noviças. Um padre igualmente sádico e corrupto, assim como invasores violentos ou outro tipo de intruso é geralmente incluído para adicionar um pouco de "ação" heterossexual as tramas.




Todo este blá-blá-blá teórico (adaptação livre e revisão de texto da Wikipedia) é para justificar o prazer de ver belas freirinhas em cenas de sexo e violência, por isto mesmo, o tema também é bastante comum no cinema pornô...”*

COMO PODEMOS VER, O PECADO CONTINUA EM ALTA, GRAÇAS A DEUS!!!



* Para mais informação sobre filmes nunsploitation cliquem aqui.

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