Nos dias de hoje, desobrigados
de usarem a ridícula batina, padres trocam estas por calças apertadinhas, tênis
e camisas esportes; e não se importando em ostentar vaidades — outrora algo
repreendido pela igreja —, desfilam com barbas bem delineadas, ternos bem talhados, corpos malhados; vemos que os padres-cantores-galãs tornaram-se um
forte meio de arrecadar novos fiéis para a igreja, principalmente perante ao
público feminino, são desejados por essas por sua beleza e cantoria,
tornaram-se grande estrelas, causando tanta euforia às suas milhares de fãs —
ou como eles preferem chamá-las —, ao seu rebanho, quanto qualquer estrela do
rock.
Porém vemos que o público
masculino hétero ainda está a esperar pelas versões femininas destes novos
arautos da fé: freiras que com seu canto e sua beleza dessem pequenas amostras
do paraíso na Terra.
Diante disto ficamos a
imaginar como se trajariam estas novas “esposas de Cristo”.
Que tal se fossem assim:
Ou com um toque mais moderno:
Acrescente a isso o
enorme fetiche manifestado à séculos, que tem como objeto de desejo estas
seguidoras de Cristo; fetiche que teve suas primeiras manifestações em obras da
literatura libertina, repleta de conventos com freiras devassas a se entregarem
a padres pervertidos, para depois passar à pintura; veja, por exemplo, esta
pintura do Alemão Heinrich Lossow, datado de 1880:
Quanto ao quadro, vale apena a análise de
um grande crítico das sacanagens:
"A maneira como Lossow retratou a face da moça, cheia de
mistérios gozozos e de espasmos de alegria, enquanto leva bimba no furico, me
parece ser o ponto alto do quadro. Preste bastante atenção no ar santificado da
freirinha e veja se não aparenta que ela já ganhou a salvação antecipadamente.
Destaque-se, também, a lapa de cocha da safada que, presumo, deveria ter um
pé-de-rabo pra lá de monumental. Uma bunda pra Satanás nenhum botar defeito.
O ferro do portão do claustro não impediu de modo algum que o
ferro sacro do frade entrasse furico a dentro da enclausurada. Deve ter pingado
mais de um quilo de gala no beatífico solo do convento.
É de se ressaltar a posição 'galeto assado' da religiosa,
facilitando sobremaneira a entrada da teológica pajaraca do padre que, neste
caso, tudo indica, cravou até chegar à bolsa escrotal.
A pia de água benta, do lado esquerdo, facilitará a lavagem
da tabaca e do furico após a santa trepada." (www.luizberto.com)
E o cinema não poderia ficar imune ao charme de nossas santas freiras:
Os chamados filmes "Nunsploitation",
que tiveram seu auge na Europa na década de 1970, têm como conteúdo histórias envolvendo
freiras cristãs que vivem em conventos remotos e intransponíveis. Opressão e
repressão sexual, fanatismo religioso, lesbianismo, perversões, sadomasoquismo transbordam
em seus temas.
“A maior parte desses
filmes foram feitos em países onde a Igreja Católica é influente, como a Itália
e Espanha, contendo portanto várias críticas a religião em geral e a igreja
Católica em particular. A hipocrisia da igreja no entanto também é exposta em vários
filmes vindos do Japão, por exemplo. Outra vertente do mesmo subgênero,
incorpora elementos do cinema de horror como possessões demoníacas.
A Madre Superiora (geralmente velha e
decrépita) faz as vezes de uma carcereira tirana, cruel e corrupta, que impõe
disciplina rigorosa (muitas oportunidades para chicotadas e castigos corporais)
e vigia como um cão de guarda as atividades "pecaminosas" das freiras
e noviças. Um padre igualmente sádico e corrupto, assim como invasores
violentos ou outro tipo de intruso é geralmente incluído para adicionar um
pouco de "ação" heterossexual as tramas.
Todo este blá-blá-blá
teórico (adaptação livre e revisão de texto da Wikipedia) é para justificar o
prazer de ver belas freirinhas em cenas de sexo e violência, por isto mesmo, o
tema também é bastante comum no cinema pornô...”*
COMO PODEMOS VER, O PECADO CONTINUA EM ALTA, GRAÇAS A DEUS!!!
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