Nas emergências médicas em hospitais do mundo
afora é muito comum que pessoas apareçam com algum objeto estranho no corpo,
como moedas, pequenas peças de plástico, tampa de refrigerante, parafusos, hamsters...
O quê, hamsters!, aqueles ratinhos de petshops? Sim, sim, até mesmo hamsters já
foram encontrados dentro de pessoas, e lhes garanto que o coitado do bichinho
entrou lá vivinho, vivinho, forçado, mas vivo. Estes objetos mais estranhos e
maiores, são relativamente comuns; e pertencem há um outro grupo de acidentes
doméstico: os acidentes de origens sexuais. Geralmente alguém se acidenta ao
substituir o órgão sexual masculino por algum objeto parecido com este, um
pepino, uma garrafa de refrigerante, uma cenoura etc. E quase sempre estes
acidentes se tornam objetos de atenção de médicos e piadas para outras pessoas.
O Dr. CL Arya e colaboradores publicaram um
caso bastante diferente no Journal of Chest Diseases and Allied Sciences
(IJCDAS).
O caso aconteceu com uma professora indiana de
27 anos, que por um período de seis meses vinha relatando tosse persistente com
liberação de muco, indicando que estava com uma pneumonia grave. Após todos os
exames, as radiografias mostravam uma lesão não homogênea no lobo superior
direito. Os médicos receitaram antibióticos durante longos 4 meses sem qualquer
alívio.
Uma segunda radiografia levou a realizar
prontamente uma vídeo-bronscopia, que mostrou um objeto branco membranoso acima
dos brônquios do lobo superior. Outro exame mostrou que o objeto era um saco
invertido que foi removido com uma pinça de biopsia. A surpresa foi grande
quando os médicos se depararam com um preservativo, ou seja, uma camisinha.
Somente depois que o preservativo foi tirado
do pulmão é que a mulher e marido assumiram que há 6 meses haviam passado por
um incidente quem que o preservativo havia soltado do órgão genital durante um
sexo oral. A mulher teve uma ataque de tosse mas não conseguiu expelir o
objeto, assim, como não sentiu mais nada, achou que o preservativo tinha ido
para o estômago e dali sairia durante a evacuação.
Os médicos alertaram que o episódio
(acontecido em 2001) poderia ter matado a mulher e que ela teve muita sorte!
* Matéria parcialmente tirada do site diariodebiologia.com
* Matéria parcialmente tirada do site diariodebiologia.com
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